quarta-feira, setembro 26, 2007
Segredos de Estado (por que o marido de Marta Suplicy usa nome falso?)
A FILHA DO LULA FICOU HOSPEDADA NA RESIDÊNCIA DE ANA ALMEIDA EM PARIS POR DOIS ANOS.PARA QUEM NÃO SABE VOU EXPLICAR QUEM É ANA ALMEIDA.
ANA ALMEIDA ERA FILHA DE UMA FAMÍLIA MUITO RICA , O PAI ERA DONO DA EMPREITEIRA ANDRADE GUTIERREZ, ANA NAS SUAS IDAS E VINDAS DE PARIS, CONHECEU UM CIDADÃO DE NOME FELIPE BELIZÁRIO WERMUS , {VULGO LUIS FAVRE} E SE CASOU COM ELE. (atual marido da Marta Suplicy). Ele exercia função de assessoria ao Gushiken no Planato é um dos relações internacionais do PT. Felipe Belizário é, POR SUA VEZ, IRMÃO de JORGE ALTAMIRA - LÍDER TROTIKISTA DA ARGENTINA e QUE FOI DIRIGENTE DO MIR E DA FACÇÃO ARGENTINA DE ESQUERDA PERONISTA QUE ENTROU PARA LUTA ARMADA INTERNACIONAL e QUE PRATICOU SEQÜESTRO EM DIVERSOS PAISES DA AMÉRICA LATINA, INCLUSIVE NO BRASIL O VERDADEIRO NOME DE JORGE ALTAMIRA É JOSE SAUL WERMUS , CANDIDATO A PRESIDENTE DA ARGENTINA PELO PARTIDO OBREIRO. O DINHEIRO QUE ALIMENTOU A CAMPANHA DE LULA TAMBÉM ALIMENTOU A CAMPANHA DO PARTIDO OBREIRO NA ARGENTINA DE JORGE ALTAMIRA.
ANA ALMEIDA ERA FILHA DE UMA FAMÍLIA MUITO RICA , O PAI ERA DONO DA EMPREITEIRA ANDRADE GUTIERREZ, ANA NAS SUAS IDAS E VINDAS DE PARIS, CONHECEU UM CIDADÃO DE NOME FELIPE BELIZÁRIO WERMUS , {VULGO LUIS FAVRE} E SE CASOU COM ELE. (atual marido da Marta Suplicy). Ele exercia função de assessoria ao Gushiken no Planato é um dos relações internacionais do PT. Felipe Belizário é, POR SUA VEZ, IRMÃO de JORGE ALTAMIRA - LÍDER TROTIKISTA DA ARGENTINA e QUE FOI DIRIGENTE DO MIR E DA FACÇÃO ARGENTINA DE ESQUERDA PERONISTA QUE ENTROU PARA LUTA ARMADA INTERNACIONAL e QUE PRATICOU SEQÜESTRO EM DIVERSOS PAISES DA AMÉRICA LATINA, INCLUSIVE NO BRASIL O VERDADEIRO NOME DE JORGE ALTAMIRA É JOSE SAUL WERMUS , CANDIDATO A PRESIDENTE DA ARGENTINA PELO PARTIDO OBREIRO. O DINHEIRO QUE ALIMENTOU A CAMPANHA DE LULA TAMBÉM ALIMENTOU A CAMPANHA DO PARTIDO OBREIRO NA ARGENTINA DE JORGE ALTAMIRA.
Mula sem cabeça?
“Nem eu nem vocês, somente esses companheiros, sabem o que aconteceu”, afirmou o Presidente do Brasil, uma das maiores Nações do mundo, quando pediu a solidariedade aos companheiros da “organização criminosa” cuja denúncia foi aceita pelo Supremo Tribunal Federal. É muita vontade de só ver o que se quer, caro leitor, quando toda a Nação que tem olhos para ver, ouvidos para ouvir e vergonha para se indignar, assistiu o longo desenrolar de depoimentos, fatos e testemunhos, com direito a fortunas encuecadas ou lavadas através de empréstimos fajutos! Não fora o bastante, flagrou o desfile de saques e sacolas de dinheiro sujo, daqueles que colocaram suas siglas partidárias e mandatos eletivos no leilão sustentado por extorsões e dinheiro público.
Já ouvimos, como justificação das ações criminosas, que “não fomos os primeiros”, como se, após o estupro de Noé, embriagado por suas filhas, o estupro tivesse sido liberado geral! Noutros momentos, nos olham como se fossemos imbecis e nos tascam de cara limpa: “mas naaada foi comprovaaado!” Por último, leitor, se o Sr. ou Sra., teimosamente, vêem o óbvio lulante, os senhores são “elite branca golpista” ou, ainda, “moralistas” sem consciência política e que não alcançam o valor e o significado da apropriação de recursos com fins de fazer triunfar o socialismo petista no Brasil. Sim, moralistas alienados seríamos, pois não entendemos que “a luta de classes a tudo absolve e dignifica”, conforme jargão da cartilha petista-leninista que inspira sacoleiros, aloprados e sua retaguarda que camufla-lhes os passos ou lhes dá solidariedade!
Já li sob essa cartilha, leitor! Testemunhei, em 1968, a companheirada hoje muito bem indenizada, abortarem a luta pela redemocratização, iniciando a luta armada, quando perceberam que os movimentos de massa e de oposição à ditadura estavam levando ao “crescimento da direita progressista”, conforme disseram então da maioria que, simplesmente, desejava a redemocratização do país.
Nada compreenderemos sobre o momento atual se não vermos, tal como os assaltos a bancos de 1970 para financiar a guerrilha no Araguaia, que o assalto aos cofres públicos através do Mensalão, foi etapa de um golpe político para detonar o que nos resta de funcionamento democrático em nossas instituições.
Só esperamos, leitor, que daqui a alguns dias, o Mensalão não vire “piada de salão”, conforme profetizou o tesoureiro Delúbio, ou, ainda, que os membros do grupo criminoso denunciado não tenha direito a vultuosas indenizações por ofensa moral.
Enquanto isso, prossigamos fazendo de conta acreditarmos que tudo se passou por geração espontânea, sem liderança, como se um golpe político para dominar uma Nação de 200 milhões de almas, pudesse ser apenas mais uma “mula sem cabeça” aloprada!
Valfrido M. Chaves Pantaneiro, Psicanalista
Já ouvimos, como justificação das ações criminosas, que “não fomos os primeiros”, como se, após o estupro de Noé, embriagado por suas filhas, o estupro tivesse sido liberado geral! Noutros momentos, nos olham como se fossemos imbecis e nos tascam de cara limpa: “mas naaada foi comprovaaado!” Por último, leitor, se o Sr. ou Sra., teimosamente, vêem o óbvio lulante, os senhores são “elite branca golpista” ou, ainda, “moralistas” sem consciência política e que não alcançam o valor e o significado da apropriação de recursos com fins de fazer triunfar o socialismo petista no Brasil. Sim, moralistas alienados seríamos, pois não entendemos que “a luta de classes a tudo absolve e dignifica”, conforme jargão da cartilha petista-leninista que inspira sacoleiros, aloprados e sua retaguarda que camufla-lhes os passos ou lhes dá solidariedade!
Já li sob essa cartilha, leitor! Testemunhei, em 1968, a companheirada hoje muito bem indenizada, abortarem a luta pela redemocratização, iniciando a luta armada, quando perceberam que os movimentos de massa e de oposição à ditadura estavam levando ao “crescimento da direita progressista”, conforme disseram então da maioria que, simplesmente, desejava a redemocratização do país.
Nada compreenderemos sobre o momento atual se não vermos, tal como os assaltos a bancos de 1970 para financiar a guerrilha no Araguaia, que o assalto aos cofres públicos através do Mensalão, foi etapa de um golpe político para detonar o que nos resta de funcionamento democrático em nossas instituições.
Só esperamos, leitor, que daqui a alguns dias, o Mensalão não vire “piada de salão”, conforme profetizou o tesoureiro Delúbio, ou, ainda, que os membros do grupo criminoso denunciado não tenha direito a vultuosas indenizações por ofensa moral.
Enquanto isso, prossigamos fazendo de conta acreditarmos que tudo se passou por geração espontânea, sem liderança, como se um golpe político para dominar uma Nação de 200 milhões de almas, pudesse ser apenas mais uma “mula sem cabeça” aloprada!
Valfrido M. Chaves Pantaneiro, Psicanalista
Assinar:
Postagens (Atom)